A cidade foi a terceira do Maranhão visitada pelo símbolo dos jogos mundiais
Durante a passagem da tocha olímpica em Imperatriz, realizada no dia 14 de junho, a Unisulma teve entre os selecionados para conduzir o símbolo o professor de Educação Física, Isnande Barros, o acadêmico de Fisioterapia, Danilo Guerra e a graduada em Direito, Suanne Neves. Por conta de suas histórias de superação e contribuição para o esporte, eles e outros 72 condutores ajudaram a espalhar o espírito olímpico pela cidade.
Com 30 anos de docência, o professor Isnande define o momento como o ápice da sua carreira. “A condução da tocha é como se fosse uma jogada perfeita, a coroação. Daqui pra frente eu só tenho muito a comemorar”, relata emocionado. Por ser um profissional competente e atuante no esporte imperatrizense, foram os próprios patrocinadores, alunos e professores que o indicaram para participar da solenidade.
Para Suanne, formada em 2012 pela Unisulma, a indicação para o revezamento foi uma grande conquista. “Desde pequenininha eu sempre sonhei em conduzir a tocha. Quando surgiu essa oportunidade, me senti realizada”, disse.
O acadêmico Danilo está no 2º período de Fisioterapia. Após uma lesão que o impossibilitou de participar dos jogos de vôlei, ele encontrou no curso uma forma de continuar atuando diretamente com a área. “Escolhi fisioterapia porque é um curso totalmente relacionado. Serei o futuro fisioterapeuta do esporte!”, destaca.
Passagem – O revezamento da chama olímpica em Imperatriz teve início na ponte Dom Afonso Felipe Gregory. Conduzida de rapel ela foi entregue para um artista local que carregou a tocha pelo rio Tocantins.
Depois foi a vez do ciclismo que levou o símbolo olímpico pela Estrada do Arroz. Em seguida foi conduzida pelas principais ruas da cidade. No fim da tarde, a fogo olímpico seguiu de avião para a capital Belém, onde reinicia o revezamento pelo estado do Pará.