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Acadêmicos de Direito participam de atividades práticas durante a graduação

Iniciativas capacitam universitários para atuação profissional

O curso de Direito da Unisulma tem como missão preparar profissionais éticos e críticos, capacitados para o exercício das profissões jurídicas, enfatizando a formação técnico-jurídica, humanística e prática. Para isso, ao longo da graduação o acadêmico tem a oportunidade de vivenciar diversas atividades que o auxiliará a compreender melhor os conteúdos ministrados nas aulas.

“A graduação não se estagna apenas a sala, mas tem a construção de um projeto pedagógico voltado para ações práticas e o contato com a comunidade”, explica a coordenadora do curso, Paula Regina Dias. Segundo ela os professores das disciplinas teóricas tem liberdade de desenvolver projetos de ensino-extensão proporcionando uma formação ampla.

Assuntos como união homoafetiva, aborto, mídia, fome e drogas fizeram parte do momento de debates promovido pelo projeto de ensino “Dilemas ético-jurídicos atuais”. Os acadêmicos do 3º período expuseram artigos científicos produzidos na disciplina Filosofia do Direito, ministrada pelo docente, Artur Alexandre Barros. Após as apresentações os estudantes do Centro de Ensino Tancredo Neves puderam questionar os assuntos explanados, possibilitando um debate esclarecedor sobre as temáticas.

Alunos do ensino fundamental e médio de quatro escolas da rede pública de Imperatriz participaram das palestras educativas ministrada pelos universitários do 9º e 10º período, sob orientação do Núcleo de Práticas Jurídicas da Unisulma e da coordenação do curso.

“As mudanças na legislação sobre a propaganda e financiamento de campanha eleitoral” foi tema da discussão realizada na Escola Municipal Mariana Luz, no dia 20 de setembro. “Os Impactos da Constituição Federal no Ensino Médio” foi debatido, no dia 21 de outubro, no Centro de Ensino Nascimento de Morais.

Na manhã do dia 26 de outubro, estudantes do Centro de Ensino de Jovens e Adultos (CEJA) participaram da palestra “Os Direitos da Pessoa com TEA (Autismo) e a Lei de Inclusão (Lei nº 13.146/2015)”. No mesmo dia, à noite, a Escola Urbano Rocha recebeu uma explanação sobre “Cultura de Estupro? Análise das consequências psicossociais e jurídicas da vítima”.

Acadêmicos de Direito participaram de uma visita à aldeia Krikatí, São José, localizada a 17 km da cidade de Montes Altos. Na oportunidade, eles puderem realizar intervenções e pesquisas relacionadas à disciplina de Antropologia, ministrada pela docente Perpétua Marinho.

Os universitários de Direito também são preparados para atuação profissional por meio dos juris simulados e audiência simulada cível. “Eu posso afirmar que eles saem preparados e no Tribunal no Júri não vão ter dificuldade alguma por terem tido essa experiência simulada na faculdade”, destacou o professor, Sidney Costa.